BRASIL - JAIR BOLSONARO - DEUS ACIMA DE TODOS: O ASSASSINATO POLÍTICO DE NEYLTON DA SILVEIRA - SERVIDOR MUNICIPAL E SEM SOLUÇÃO. UMA BOFETADA NO ROSTO DO POVO BAIANO

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

O ASSASSINATO POLÍTICO DE NEYLTON DA SILVEIRA - SERVIDOR MUNICIPAL E SEM SOLUÇÃO. UMA BOFETADA NO ROSTO DO POVO BAIANO

LUÍS EUGÊNIO PORTELA FERNANDES DE SOUZA.

O NOVO SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA (SESAB), FÁBIO VILAS BOAS, NOMEOU PARA O CARGO DE ASSESSOR ESPECIAL DO SEU GABINETE O EX-SECRETÁRIO DE SAÚDE DE SALVADOR, LUÍS EUGÊNIO PORTELA FERNANDES DE SOUZA.

APÓS O CRIME, AUDITORIAS FORAM REALIZADAS NA SECRETARIA E FORAM CONSTATADAS DIVERSAS IRREGULARIDADES E, ASSIM, PORTELA SE TORNOU RÉU EM AÇÕES NA JUSTIÇA FEDERAL E NA ESTADUAL. "UM CRIME DO NÍVEL DE CELSO DANIEL E QUE NUNCA HOUVE EM SALVADOR POR PARTE DO PT, VONTADE DE ELUCIDAR ESTE ASSASSINATO TERRÍVEL DE UM PAI DE FAMÍLIA QUE DESCOBRIU FALCATRUAS. ARMARAM UMA CILADA E SE DERAM. AGORA, LUIS EUGÊNIO PORTELA FERNANDES, VOLTA À CENA COMO ASSESSOR ESPECIAL DE0 SECRETÁRIO SECRETARIA DE SAÚDE. UMA BOFETADA NAS FACES DO POVO BAIANO" - JÁ EXISTE A PENA DE MORTE PARA OS ALGUNS POLÍTICOS"

O novo secretário de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Fábio Vilas Boas, nomeou para o cargo de assessor especial do seu gabinete o ex-secretário de Saúde de Salvador, Luís Eugênio Portela Fernandes de Souza. A nomeação foi publicada nessa terça-feira (6) no Diário Oficial da Bahia, coincidentemente, quando completou exatamente oito anos que o servidor municipal Neylton da Silveira morreu nas dependências da secretaria gerida por Portela e as suspeitas eram de que se tratava de uma queima de arquivo.

O corpo do funcionário foi encontrado com marcas de estrangulamento e espancamento, sendo que dois vigilantes foram condenados, fato que não convenceu o Ministério Público, que passou a defender a hipótese ser um crime de mando.

Após o crime, auditorias foram realizadas na secretaria e foram constatadas diversas irregularidades e, assim, Portela se tornou réu em ações na Justiça Federal e na Estadual.

À coluna Tempo Presente, do A Tarde, a promotora Rita Tourinho, do Ministério Público Estadual, afirmou que as ações estão tramitando e ainda não foram julgadas.

Luis Eugênio chegou à secretaria municipal do governo João Henrique, na época, por indicação do PT e também se tornou alvo em outra ação movida pelo Ministério Público Federal por conta de contrato firmado pela prefeitura com a Real Sociedade Espanhola, então administradora do Hospital Espanhol, onde Fábio Vilas Boas foi diretor.